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Você já pensou sobre o que fez hoje? Ou só esteve no automático?

09/10/2018


Vida corrida, você acorda no susto (parece que só piscou e já está na hora de levantar), come correndo (quando se alimenta), precisa estender roupas antes de sair, viu a previsão que o dia vai ter sol, tem que deixar as crianças na escola, na casa da vó ou da tia. Depois disso precisa ir ao trabalho, a academia, ao banco e ao supermercado. Faz todas essas coisas automáticas, desde que abriu os olhos de manhã não parou em nenhum momento e talvez só vá parar quando deitar para dormir. Você chega em casa, vai fazer a janta, uma atividade diária normal. Quer fazer um cardápio mais elaborado, lembra-se que a panela que deseja está naquele andar das prateleiras que precisam de um banco para alcançar. Enquanto pega o banco, recorda-se brevemente de alguns acontecimentos do dia, pensa sobre o que ainda precisa fazer e planeja o próximo, lista mentalmente coisas que não pode esquecer. Olha o banquinho na sua frente, vê que está meio gasto, mas não pensa nada. Sobe no banco. Abre a porta do armário na cozinha. Pega o necessário. Quando coloca uma perna para apoiar no chão tudo muda. Em um milésimo de segundo, por descuido, por falta de sorte ou por uma infinidade de motivos que passam em sua mente, você caí. O banco quebrou ou talvez tenha escorregado no tapete que estava no chão, fazendo ele virar. O que importa no momento é que você caiu.

Uma situação nada excepcional, com perigos e consequências reais. Esse final tem muitas variáveis, talvez só bata o cotovelo e tenha algumas escoriações, fique com raiva e resolva que está na hora de jogar no lixo o banquinho de plástico, companheiro até alguns minutos atrás. Ou se machuque seriamente, como bater a cabeça em algum móvel na queda e ter consequências nada agradáveis.

Quantas vezes diariamente estamos expostos a riscos e não percebemos? Em todos os momentos da nossa vida, atividades aparentemente simples podem nos causar pequenos e grandes danos. Ter e fazer as coisas com segurança deveria ser um principio básico de todos nós. A vida é o maior bem que possuímos cuidar e proteger ela é essencial.

Antes de agir no automático, na correria, pare e pense se a atividade que vai realizar não apresenta maiores riscos. Como o tapete embaixo do banquinho, o celular no trânsito ou até mesmo trocar aquela lâmpada ou bocal que vive dando problema. Lembre-se que “é preciso ser cauteloso e precavido em qualquer situação” (Johnny De Carli).

 

 
 

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